Urbanismo caótico – O rombo orçamentário por um serviço inexistente
O ano de 2015 tivemos a
prefeita e sua turma da baderna pública falando por todos os meses da tão
propagada crise econômica, a prefeita chegou até anunciar um drástico corte de
20% em sua maior fonte causadora de graves danos ao erário, no entanto, pagamos
a famigerada Top Mak o total de R$ 4.419.888,37, com uma média mensal de R$
368.324,00.
O padrão da roubalheira se
mantém intacto desde março de 2012, impressionante como nada se mostra capaz de
conter esta sangria de recursos públicos de um serviço em que toda população bom-jesuense
tem ciência que não é prestado a contento pela empresa.
Imaginem vocês contribuintes
que estão bancando uma fortuna para esta empresa, se com maquinário e
servidores da prefeitura auxiliando aTop Mak no serviço, e a cidade mesmo assim
se mantém caótica e insalubre, podemos constatar que o que de fato esta empresa
representa em tal serviço, não deveria nos custar mais do que R$ 100.000,00,
porém pagamos quase TREZENTOS E SETENTA MIL TODOS OS MESES, para vivermos em
uma cidade entulhada em todo seu perímetro urbano.
Diante de tanta hipocrisia
governista propagada nas redes sociais e nas repartições do executivo, e também
do legislativo, como será que o contribuinte que não aprova este governo se
portará nas eleições de 2016?
Aos bajuladores e defensores
da baderna pública, está chegando a hora de aprofundarmos todos os debates
elencados aqui desde 2011, e não tenho a menor dúvida, de quer na maioria da
pauta que será estabelecida neste ano, os governistas se esquivarão do
confronto, tamanho o repertório de escândalos que recapitularemos nessas
eleições.
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