Mistérios escandalosos na folha salarial da prefeitura
Devido ao movimento de greve
manifestado pelo sindicato com os servidores na reivindicação do reajuste
salarial, um dos principais centros dos debates s encontra na folha salarial do
governo que nos oferece uma sequência de escândalos nas disparidades entre a
remuneração em funções semelhantes, a reação dos servidores do quadro efetivo
da prefeitura quando se depara com esses absurdos é de repulsa e indignação.
O governo ao ter que disponibilizar
a relação de servidores ativos com a planilha de rendimentos forneceu para os
insurgentes opositores munição de sobra para combater o argumento governista de
que não há como conceder o reajuste aos servidores concursados.
Nesta publicação temos um
exemplo claro de como obscura é a folha salarial, onde temos em destaque nesta
publicação a função denominada como “TRABALHADOR”, que incialmente podemos
presumir que seriam trabalhadores braçais, porém nesta mesma relação temos
funções de coveiro, borracheiro, calceteiro, pedreiro, gari e servente que são
classificados como serviços de trabalho braçal.
Observem que a remuneração
paga a esses “trabalhadores” oscila com valores que estão muito acima o que é
pago aos trabalhadores braças do quadro efetivo da prefeitura, bastando
observarmos que o menor salário pago a um “trabalhador é de R$ 1.370,00 líquidos, superando profissionais das funções
de professor e técnico de enfermagem conforme comparativo na imagem acima.
Diante tantos escândalos
contidos na folha salarial da prefeitura, os servidores têm todos os motivos
para lotar a câmara nesta segunda-feira para permanecer firmes na vigília
legislativa em busca de um reajuste salarial justo para a classe.
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