Justiça liberta acusado que foi baleado em operação policial
Conforme noticiado de que o repórter Alan Gonçalves assistiu
as imagens do sistema de monitoramento do Complexo Poliesportivo do Pimentel
Marques revelaram que o acusado de 22 anos que foi baleado pela polícia não estava
armado.
De posse das imagens a polícia civil anexou as mesmas nos autos e o
ministério público com a ciência das imagens do circuito de câmeras se
posicionando pela libertação do acusado, ele já se encontra em casa e se
recuperando dos disparos sofridos.
Com a liberação do acusado a situação da PMERJ fica muito
delicada neste caso, tendo em vista que os policiais apresentaram uma arma com
seis munições, três deflagradas e outras três intactas, cabendo agora
questionar a origem desta arma, como esta marma foi apresentada?
Quem
viabilizou esta arma a tempo da mesma ser apresentada no registro de
ocorrências?
Cabe agora ao advogado do acusado que na verdade foi vítima
acionar não só o estado do Rio de Janeiro, assim como também os veículos de
comunicação de Itaperuna que veicularam notícias sem o menor fundamento sobre a
operação, expondo a fotografia da vítima, afirmando que ele trocou tiros com a
polícia, e noticiando a apreensão da arma.
O que desejamos da polícia militar do estado do Rio de
Janeiro é que o combate ao crime seja feito com inteligência e frieza, e não
com a pirotecnia irresponsável retratada em uma caçada humana em pleno centro
de Bom Jesus do Itabapoana.
Em nossa própria cidade temos um exemplo claro de
eficiência de combate ao crime, mais precisamente no sargento PMERJ Paulo
Rodrigo que tem um vasto histórico de apreensão de drogas e detenção de
traficantes sem que eu tenha notícia que ele precisasse disparar um tiro sequer,
e seus resultados são inquestionáveis e com resultados expressivos.
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